Imagine uma fila de dez vacas, cada uma com sua expressão bovina impassível. Elas estão alinhadas, uma atrás da outra, como se esperassem o próximo capítulo de suas vidas ruminantes. A sétima vaca, no entanto, é diferente. Ela não é apenas mais uma na contagem; ela é a protagonista involuntária de um mistério que desafia a lógica e a simplicidade do campo.
Enquanto as outras vacas seguem em frente, mastigando o capim e ignorando o mundo ao redor, a sétima cai. Seu casco afunda na terra macia, e por um breve instante, ela olha para trás. Seus olhos, grandes e curiosos, buscam algo que não podemos ver. Será que ela está contando as companheiras que ficaram para trás? Ou talvez esteja apenas conferindo se o fazendeiro está observando.
A resposta parece escapar à nossa compreensão imediata. Afinal, por que uma vaca contaria outras vacas? E por que a sétima, especificamente? Será que ela tem uma memória prodigiosa ou uma inclinação para a matemática? Ou será que há algo mais profundo em seu olhar, algo que transcende a simples contagem?
E então já descobriu? Então…
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